sábado, 29 de janeiro de 2011

Descobri ?!?!?!

A chuva caia no lado de fora, o som ecoava e envolve meus ouvidos e sentimentos, lavando cuidadosamente meu espírito, e você não saía da minha mente.
Os dias passaram e aquilo que acreditava ser algo de minha mente, começava ganhar forma em você, aos poucos ia me tomando por completo -algo que não acreditava ser possível- mas não me dominava de modo grosseiro ou estúpido, mas era algo docemente sutil. Observar você agora era como contemplar um poema em movimento, uma perfeição digna dos sonetos, nada de versos bárbaros, sem rimas e formas, mas com a beleza de métricas bem definidas, semelhantes aos seus cabelos que cuidadosamente caem sobre seus ombros.
Então me perguntava: “é isso o amor? Essa sensação estranha que me consome e que tira meu sono e fome? Isso era o amor?” Então depois de muito pensar, a conclusão que cheguei foi nula, descobri que esse tal amor tinha algo parecido com você, minhas palavras vãs não conseguem defini-los mas, me parece que essa é justamente a beleza de tudo isso, você e esse tal “amor” serem simplesmente complexos.
Mas enquanto não encontro explicações que definam tudo aquilo que estou sentido por você, (algo que não vai acontecer nem tão cedo) me contento em apenas olhar, momento este que não tinha nenhuma pressa de passar...

2 comentários:

Nada de palavrão aqui não é casa de mãee joana !!!
abç a todos